Mais uma de minhas crônicas:
stmt.com.br - Meus micos: na Academia...
caminha, caminhando, poetando, vivendo como Deus me permite viver. É assim que vou. É desse jeito que sou. E aqui vão: notícias mensagens, poesias, crônicas, artigos, enfim, tudo que gosto e sou, parte dos caminhos que este caminhante procura seguir. Apenas isto!
domingo, 9 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Capitalismo, este selvagem...
...enfim, a escala de valores no capitalismo varia de acordo com o nariz que empina ou o rabo que espicha, porque se abaixa.
Nesta alucinada competição, parece, quem mais vale é aquele que mais penas insere em seu emplumado rabo, como pavões r
stmt.com.br - 04.12.2004 - Capitalismo, este selvagem...
Nesta alucinada competição, parece, quem mais vale é aquele que mais penas insere em seu emplumado rabo, como pavões r
eais. O ter frequenta bailes de gala, o ser frequenta bailão. O ter veste calça de grife, o ser, de liquidação. Quem tem anda de carrão, importado de preferência, quem é vai de busão, no máximo, um carrinho mil. O ter tem leasing, o ser, consignação...
Leia o artigo completo:
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sábado, 1 de dezembro de 2012
stmt.com.br - Uma questão de desacato
Embora passados quase 50 anos do golpe militar e outros 30 da abertura, ainda existe muito abuso da polícia nas abordagens dos cidadãos.
stmt.com.br - Uma questão de desacato
stmt.com.br - Uma questão de desacato
terça-feira, 12 de junho de 2012
Livro sobre o
Stammtisch , um sabor de vitória...
Para este humilde manézinho papa-siri foi, em minha vida,
uma das maiores honras ter tido a oportunidade de me inserir na cultura
germânica, em especial aquela trazida pelos seus descendentes para Blumenau e
Santa Catarina. A ocasião surgiu em Abril de 2.000. Eu e o amigo Norberto Mette criamos um
bloco intitulado Stammtisch, inserido ao final do Programa FelizCidade, por mim
apresentado na TV Galega de Blumenau. O quadro, de 24 minutos, virou programa
de hora inteira e em três meses já se tornava o maior sucesso da emissora. Uma
hecatombe de e-mails e telefonemas acusando a audiência e pedindo
participações. Dali veio o 1 º.
Encontro de Stammtisch, no memorável 26 de Agosto de 2.000, abrindo as
festividades de 150 anos de fundação da cidade. Foram apenas 17 grupos. Chuva
que Deus dava. Todo mundo firme, na chuva, na XV, a Würststrasse dos tempos
coloniais. Nós, da TV Galega, do já famoso Programa Stammtisch, transmitindo em
preto e branco, por ironia do destino e mancada de nosso falso câmera-man. A
transmissão marcou a parceria exitosa com a Pacto Vídeo (Carlos Pimpão & Miriam
Mesquita) que nos acompanhou nos tempos mais notáveis do programa. Sucesso!!!
O programa continuou bombando e vieram, numa sucessão frenética,
no espaço de um ano, o 2 º.
3º. e 4º. Encontros, com 26, 34 e 72 grupos, respectivamente. Um crescimento
vertiginoso que culminou, na 9ª. edição, com 275 grupos, recorde da primeira
fase da festa. 27 mil pessoas se espremendo naquele palco vivo de tradições.
Foram – e são a cada edição – dias luminosos. Fantásticos. Dias de celebrar a
vida. Brindar a amizade. Compartilhar alegria. Hoje, doze anos depois, a festa está
consolidada, a tradição resgatada e a “Strassenfest mit Stammtischtreffen”, o
Encontros de Stammtisch, que a compreensão errônea da língua alemã teimou em chamar apenas Stammtisch ,
já é copiado por mais de 60 municípios catarinenses. Uma confirmação da grife Blumenau.
Durante este tempo, foram 10 anos de pesquisa ininterrupta. Veio,
em Dezembro de 2005, o lançamento do Site Stammtisch, Confrarias e Patotas. Um
assombro. Em apenas quatro meses, o 1 º.
lugar nas referências para o termo Stammtisch nos principais sites de busca do
mundo inteiro. Posição perdida para a Wikipédia em 2010, face a convalescença
de um transplante de fígado que me afastou da internet e me obrigou interromper
as postagens periódicas semanais. Ainda assim, hoje ostentamos a 2 ª. e 3ª. posições, ratificando
que mexer com tradição em nossa terra, em nosso Estado não é para brincadeira.
Depois do site, foi a vez de registrar tudo em livro.
Intitulado “Stammtisch,
Reinventando tradições” procurei colocar à público todo o aprendizado de
minhas pesquisas. Foram nada menos que 1068 documentos, dos quais, por puro
desconhecimento das regras bibliográficas, citei apenas 275. o que já é muito.
É ou não é, digam-me, um orgulho pertencer ao rol daqueles
que, por mínimo que tenham feito, ajudaram a construir a re-invenção de uma das
mais fantásticas tradições do velho mundo? Resto-me inchado de orgulho e prazer
por termos, juntos, apresentadores, coordenadores, equipes de apoio e especialmente
os Grupos de Stammtisch alcançado tão honorável vitória. Perdoem-me!
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Imprecisões
Quem sou eu,
este ser inerme,
que faz da voz,
arma contusa?
Quem sou eu,
este ser inerte,
que mexe, remexe,
látego impiedoso?
Quem sou, afinal,
este ser sereno,
que num ímpeto se faz,
irascível mordaz.
Oh, cruel, inominado e
controverso ser,
Verso, reverso, homo erraticus et perdidit!
Acaso uma criatura?
Erro da Criação,
insigne animal,
pedestal de areia?
Quiçá um dia,
de tanto me procurar,
alcance, almejo,
lugar pra descansar.
Desta busca infindável,
deste contínuo rebuscar.
Neste dia, quiçá, porvir,
Deus se ponha a me
perdoar.
Florianópolis, Distrito
(In)dependente de Ratones, 17.05.2012
terça-feira, 27 de março de 2012
Velejador
Um barco.
Uma vela (branca).
Uma aragem.
Oceano.
Lá se vai,
o poeta velejador!
Um lápis.
Uma folha (em branco).
Um sopro.
Pensamento.
Lá se vai,
velejando o poeta!
Mar.
Vela.
Folha.
Versos.
Tudo se lhe assemelha!
Um remo.
Um lápis.
Um, quase nada.
Outro, quase tudo.
Floripa, Ratones, 21.06.2009
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